onde passeamos
"Atualmente, as irmãs conversam com a pessoa que deseja homenagear seu companheiro por chamada de vídeo e, durante o bate papo, buscam as minúcias do casal para conseguirem escrever algo personalizado. Natália afirma que “é uma forma única de você estar presente nessa ausência que a gente está vivendo”.
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"Nossa miçanga de letras também mostra a cara. Mostra lado. Contra o que for contra a liberdade de ser e existir. Contra rompantes de assédio, de ódio, de ausências de sentido e de humanidade. Nosso golpe é contra tudo que pretende definir, cercar, cercear, alienar. Com palavras em punho, a quatro punhos, estamos sempre prontas a criar e a rimar versos no feminino, carregados de resistência e existência. Feministas, escritas e borradas pela água que cai na tinta. Nosso tear de palavras conta histórias e também faz histórias." CONTINUE AQUI.
"De acordo com o gosto do freguês, os versos podem ser materializados em forma de lettering (escrita rebuscada) em quadros de madeira ou em estampas de flâmulas de tecido (bandeiras semelhantes às de festa junina), canecas, guirlandas e ecobags pelas mãos da artista Ana Paula Bolis, 30. Calígrafa, ela disponibiliza materiais e cores diferentes para cada peça, conforme o pedido."
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